Petição, assinada pelo promotor José Ricardo Costa Mattoso, argumenta que a segregação cautelar é necessária para a garantia da ordem pública
O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) pediu a conversão em preventiva da prisão de Alex Pinto da Silva, de 38 anos de idade, que confessou ter servido de ‘piloto de fuga’ para quatro criminosos do Comando Vermelho que explodiram filial da Havan em Várzea Grande. Crime aconteceu na madrugada de sábado (30). No documento, o Ministério Público destacou que Alex possui extensa ficha criminal e, inclusive, cumpre pena por roubo no regime semiaberto.
Petição, assinada pelo promotor José Ricardo Costa Mattoso, argumenta ainda que a segregação cautelar é necessária para a garantia da ordem pública, “já que a natureza do fato delituoso em análise, por si só, já causa extrema repulsa por parte da sociedade que já não mais tolera o aumento desenfreado da criminallidade”.
Alex Pinto da Silva confessou ter participado do crime na Loja Havan. Ele narrou que buscou o carro utilizado na explosão momentos antes do crime na região do bairro Cristo Rei e, na sequência, buscou seus comparsas.
‘Véião’, ‘Neguinho’, ‘Cabeça’ e ‘Gun’ teriam invadido a Havan e detonado os explosivos. Eles agiram, em tese, sob a orientação de um traficante do Comando Vermelho, o ‘Mano Haker’, que deu as coordenadas da ação criminosa.
Alex Pinto da Silva alegou ter topado participar da empreitada para quitar uma dívida de R$ 5 mil com ‘Mano Haker’ e ‘Gun’. O valor seria referente à compra de entorpecentes. Depois de dar apoio ao furto, que resultou num déficit de R$ 30 mil da loja, Alex ainda levou o bando para casa dele para dividir o dinheiro. Além da dívida quitada, ele embolsou R$ 500 pela participação.
Alex foi preso na noite de sábado (30) após ser identificado pela Polícia Civil. Para desvendar o crime, os policiais acompanharam, por meio de imagens de câmeras de segurança, o trajeto percorrido pelo Toyota Etios usado no crime. O carro havia sido roubado no dia 19 de março no bairro Dom Aquino, em Cuiabá.
Alex Pinto da Silva alegou ter topado participar da empreitada para quitar uma dívida de R$ 5 mil com ‘Mano Haker’ e ‘Gun’. O valor seria referente à compra de entorpecentes. Depois de dar apoio ao furto, que resultou num déficit de R$ 30 mil da loja, Alex ainda levou o bando para casa dele para dividir o dinheiro. Além da dívida quitada, ele embolsou R$ 500 pela participação.
Alex foi preso na noite de sábado (30) após ser identificado pela Polícia Civil. Para desvendar o crime, os policiais acompanharam, por meio de imagens de câmeras de segurança, o trajeto percorrido pelo Toyota Etios usado no crime. O carro havia sido roubado no dia 19 de março no bairro Dom Aquino, em Cuiabá.
fonte: HNT
Daniel Trindade
Editor-Chefe do Portal de Notícias
Ativista Social|Jornalista MTB 3354 -MT
Estudante Bacharelado em Sociologia
Defensor da Causa Animal em Sinop -MT
Tutor do Stopa "O Cão Mascote"