
Foto: Reprodução
Da Redação
Brasília (DF) – O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), comunicou ao presidente Lula que pode deixar o cargo se avançar a proposta de taxar as exportações do agronegócio, incluindo soja, milho, carne e etanol. A sinalização foi feita em conversas reservadas e explicita a divergência sobre o tema.
Fávaro tem manifestado a interlocutores a preocupação com a crescente pressão interna no governo e na bancada do PT no Congresso por medidas como impostos ou cotas para as exportações de carne e outros alimentos. O ministro deixou claro que não aceitará fazer parte de um governo que taxe as exportações do agronegócio, um ponto que considera um limite intransponível.
A alta dos preços dos alimentos tem sido tema de debate no governo. A suspensão de linhas de crédito do Plano Safra gerou críticas da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Fávaro chegou a afirmar, em entrevista à CNN, que a FPA se tornou uma frente parlamentar de oposição.
Em relação ao Plano Safra, o governo publicou uma medida provisória que libera R$ 4,1 bilhões para assegurar as contratações de crédito.
Fávaro tem dito que não aceita, sob nenhuma hipótese, medidas como imposto de exportação ou cotas para soja, milho, carne e etanol.
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